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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O Futuro da Função de Pai*

Por Stephen Kanitz*

Em 1929, o filósofo Bertrand Russell fez uma previsão que de fato ocorreu. Algo raro com filósofos, que normalmente filosofam sobre o passado, e não o futuro.

Mas Bertrand Russell previu o desastre que está ocorrendo entre Negros Americanos, onde 50% dos negros hoje nascem de mães solteiras, e mais 40% são filhos e filhas de mães separadas e sem pai. 

Foram estas mulheres negras, que votaram maciçamente em Obama, 91%, garantindo a sua eleição por estreita margem de voto.
RUSSEL, Bertand.
Casamento e moral.

Ed. Unesp.

A previsão de Bertrand Russell foi esta:
“The role of the father is being increasingly taken over by the sate, and there is reason to think that a father may cease to be biologically advantageous, at any rate in the wage earning class." 
"A função de Pai de Família está sendo lentamente usurpada pelo Estado, e acredito que um pai deixará de ser um ente biológico para os filhos, pelo menos entre a classe de trabalhadores."
Se isto ocorrer, é de se esperar o fim da família, casamento, dos valores morais, uma vez que não haverá razão para uma mulher desejar que seu filho tenha um pai presente. 

Caramba, tudo isto previsto em 1929, com bastante antecedência para a Igreja, a Classe Média, os Intelectuais, os Formadores de Opinião, os Pais de Família para tomarem uma atitude e impedir o fim da família como base da sociedade.

E nossa Constituição é bem clara quanto a isto: Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

Mas esta família foi sendo minada, especialmente começando pelo homem.

Começando pelo governo Fernando Henrique Cardoso, por inspiração de sua esposa Ruth Cardoso. O PSDB implantou o Bolsa Família, que o PT ampliou, e a briga de sua paternidade é ainda discutida entre os dois partidos.

Mas notem um detalhe, o dinheiro é distribuído na mão da mulher, sob o pretexto de que homem é um bêbado e irá torrar tudo em mulheres e bebidas, e mulher é responsável.

Exatamente como previu Russell, o estado iria minar a função do pai.

Nos Estados Unidos, negros voltaram a ser escravos dos Democratas, que eram todos escravocratas, e foram libertos graças aos Republicanos, algo que nunca perdoaram.

Mas ao conceder Bolsa Família às mães solteiras e desamparadas, praticamente obrigaram os pais negros a saírem de casa para receberem o subsídio governamental.

Para que ter um homem enchendo o saco, se o Estado fornece Bolsa “Família”, Bolsa-Família, Bolsa-Escola, Cheque-Cidadão, Vale Gás, Bolsa Alimentação, a Renda Básica de Cidadania, Vale-Leite, o Brasil Carinhoso, para quem tem filho pequeno e é mulher. 

Homem com brio não aceita esmola, mas depois de quatro meses desempregado a sua mulher pensa diferente. Fim do casamento, fim da família, início de reeleição serial do partido democrata e bonzinho. Viva Obama, viva Lula pai dos pobres.

Mas não são os pais de pobres que estão perdendo a sua função. São pais de ricos e da classe média que estão perdendo a sua essência.

Hoje, um pai de classe média perde 60% de sua renda que vai direto para o Estado, via descontos na folha e impostos sobre o consumo e renda.

Hoje, os filhos não aprendem quase nada do pai.

Por isto, hoje em dia filhos e filhas acham com razão que nada devem aos pais.

A maioria dos pais não deixa nenhum legado intelectual.

Primeiro, a maioria dos filhos faz questão de não seguir a profissão dos pais, para o desespero de médicos, advogados e outros profissionais liberais com reputação no mercado e grande clientela. 

Filhos modernos foram endoutrinados pelo Estado a acreditar que aprender dos próprios pais é algo estranho, ninguém faz isto.

Só se fazia isto na época de Bertrand Russell, por isto médicos eram mais competentes, advogados eram mais éticos, e a vida menos competitiva.

Imagine a frustração de um pai estudioso e competente, não poder transmitir nada aos seus próprios filhos, porque isto é careta.

A classe média “terceirizou” o ensino de seus filhos para a rede estatal de ensino, a professores comprometidos com o Estado, porque seus salários dependem de um Estado Forte, e não de uma família forte.

Hoje, a “sociedade” olha feio para filhos que seguem a carreira do pai, como se eles estivessem colando em vez de aprender tudo na raça.

Do ponto de vista da genética comportamental, a função do pai é justamente tirar os filhos do colo da mãe na pré infância, e ensiná-los a conhecer e sobreviver na vida aprendendo a profissão do pai, que na época era caçar com segurança, e tomar cuidado com outros homens que um dia viriam tentar seduzir as suas esposas.

Oferecendo Bolsa “Família”, Bolsa-Escola, Cheque-Cidadão, Vale Gás, Bolsa Alimentação, tudo para fazê-las mudar de lado, para que elas amassem o Estado e não mais sua família.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Médicos Cubanos*

Por Ives Gandra da Silva Martins*

Ives Gandra da Silva Martins
A preferência da presidente Dilma Rousseff pelos regimes bolivarianos é inequívoca. Basta comparar a forma como tratou o Paraguai - onde a democracia é constitucionalmente mais moderna, por adotar mecanismos próprios do sistema parlamentar (recall presidencial) - ao afastá-lo do Mercosul e como trata a mais sangrenta ditadura latino-americana, que é a de Cuba.

A presidente do Brasil financia o regime cubano com dinheiro que melhor poderia ser utilizado para atender às necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS), dando-lhe maior eficiência em estrutura e incentivos.

Em período pré-eleitoral, Dilma Rousseff decidiu trazer médicos de outros países para atender a população do interior do Brasil, sem oferecer, todavia, as condições indispensáveis para que tenham essas regiões carentes hospitais e equipamentos. Empresta dinheiro a Cuba e a outros países bolivarianos, mas não aplica no nosso país o necessário para que haja assistência gratuita, no mínimo, civilizada.

O cúmulo dessa irracional política, contudo, parece ocorrer na admissão de 4 mil agentes cubanos, que se dizem médicos - são servidores do Estado e recebem daquela ditadura o que ela deseja pagar-lhes -, para os instalar em áreas desfavorecidas do Brasil, sem que sejam obrigados a revalidar seus títulos nos únicos órgãos que podem fazê-lo, ou seja, os Conselhos de Medicina.

Dessa forma, trata desigualmente os médicos brasileiros, todos sujeitos a ter a validade de sua profissão reconhecida pelos Conselhos Regionais, e os estrangeiros que estão autorizados exclusivamente pelo governo federal a exercer aqui a medicina.

O tratamento diferencial fere drasticamente o princípio da isonomia constitucional (artigo 5.º, caput e inciso I), sobre escancarar a nítida preferência por um regime que, no passado, assassinou milhares de pessoas contrárias a Fidel Castro em "paredóns", sem julgamento, e que, no presente, não permite às pessoas livremente entrarem e saírem de seu país, salvo sob rígido controle. Pior que isso, remunerará os médicos cubanos que trabalharem no Brasil em valores consideravelmente inferiores aos dos outros médicos que aqui estão. É que o governo brasileiro financiará, por intermédio deles, o próprio governo de Cuba, o qual se apropriará de mais da metade de seu salário.

Portanto, a meu ver, tal tratamento diferencial fere a legislação trabalhista, pois médicos exercendo a mesma função não poderão ter salários diversos. O inciso XXX do artigo 7.º da Constituição federal também proíbe a distinção de remuneração no exercício de função.

Acontece que pretende o Estado brasileiro esquivar-se do tratamento isonômico alegando que acordo internacional lhe permite pagar diretamente a Cuba, que remunerará seus médicos com 25% ou 40% do valor que os outros médicos, brasileiros ou não, aqui receberão.

É pacífica a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os tratados entram em nosso ordenamento jurídico como lei ordinária especial, vale dizer, não podem sobrepor-se à Constituição da República, a não ser na hipótese de terem sido aprovados em dois turnos, nas duas Casas Legislativas do Congresso Nacional, por três quintos dos parlamentares (parágrafo 3.º do artigo 5.º da nossa Lei Maior).

Ora, à evidência, o acordo realizado pelo governo brasileiro não tem o condão de prevalecer sobre a nossa Carta Magna, por ter força de lei ordinária especial, sendo, pois, de manifesta inconstitucionalidade. Francisco Rezek, quando ministro do STF, certa vez, a respeito da denominada "fumaça do bom direito", que justifica a concessão de liminares contra atos ou leis inconstitucionais, declarou, em caso de gritante inconstitucionalidade, que a fumaça do bom direito era tão grande que não conseguia vislumbrar o rosto de seus pares colocados na bancada da frente. Para a manifesta inconstitucionalidade do ato a imagem do eminente jurista mineiro calha como uma luva. O tratado do Brasil com a ditadura cubana fere o artigo 7.º, inciso XXX, da Constituição federal.

O que me preocupa, no entanto, é como uma pequena ilha pode dispor de um número enorme de "médicos exportáveis", que, se fossem bons, não deveriam correr nenhum risco ao serem avaliados por médicos brasileiros dos Conselhos Regionais, e não por funcionários do governo federal.

Pergunto-me se tais servidores cubanos não terão outros objetivos que não apenas aqueles de cuidar da saúde pública. Afinal quando foram para a Venezuela, esse país se tornou gradativamente uma semiditadura, na qual as oposições e a imprensa são sempre reprimidas.

E a hipótese que levanto me preocupa mais ainda porque foi a presidente guerrilheira e muitos de seus companheiros de então haviam sido treinados em Cuba e pretendiam impor um governo semelhante no Brasil, como alguns deles afirmaram publicamente.

Tenho a presidente Dilma Rousseff por mulher honesta e trabalhadora, embora com manifestos equívocos em sua política geradora de alta inflação, baixo produto interno bruto (PIB), descontrole cambial e déficit na balança comercial e nas contas externas. O certo, contudo, é que a sua preferência pelos regimes bolivarianos e a sua aversão ao lucros das empresas talvez estejam na essência de seu comportamento na linha ora adotada.

Respeito a presidente da República eleita pelo povo, mas tenho receio de que suas preferências ideológicas estejam na raiz dos problemas que vivemos, incluída a importação de agentes públicos de Cuba que se intitulam médicos.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Eu tenho um sonho*

I have a dream
By Martin Luther King Jr.

"I have a dream", by Martin Luther King Jr.
Discurso proferido durante a
Marcha por Trabalho e Liberdade.
Washington, DC, USA, 28 ago. 1963.

Qual o seu sonho?


* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

Graça e paz!

domingo, 30 de junho de 2013

Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff, aos Deputados Federais e aos Senadores*

Por Ana Mônica Jaremenko*

Resolvi aderir à proposta da Marisa Lobo. Enviei e-mail à Presidente Dilma Rousseff conforme modelo abaixo.

Adequei o texto e enviei também aos Deputados Federais e Senadores, para que os mesmos se manifestem e intercedam em favor dos cidadãos cristãos brasileiros.

No link abaixo, o e-mail do Ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência:

No link abaixo, os e-mails dos Deputados Federais.


No link abaixo, os e-mails dos Senadores.


Incentivo a todos os cidadãos de bem a fazerem o mesmo.

1.  Eis o modelo do e-mail à Presidente Dilma Rousseff:
Exmo. Sr. Ministro Gilberto Carvalho,
Secretaria Geral da Presidência,
República Federativa do Brasil. 
Reclamo, através deste e-mail, que seja dado aos cidadãos cristãos desta nação, sejam eles católicos, ou protestantes de quaisquer denominações, o direito de seus representantes serem recebidos e ouvidos pela Presidenta Dilma Rousseff, tendo a oportunidade de demonstrarem nossa indignação e de contribuirmos positivamente para debatermos a cerca dos rumos da política e da sociedade brasileira, de forma justa, sem preconceito religioso. 
Peço que a Presidenta Dilma Rousseff lembre que teve o apoio das principais lideranças cristãs desta nação para sua candidatura em encontro realizado em 29 de setembro de 2010, no qual a Presidenta Dilma Rousseff concedeu entrevista coletiva registrada no seguinte link: http://www.youtube.com/watch?v=W8typC73N9Y
Declaro que apoio a Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff de autoria da Dra. Marisa Lobo Franco Ferreira Alves, publicada em http://bit.ly/12a0kux, à qual, subscrevemo-nos eu e minha família. 
Respeitosamente, 
[NOME]RG. nº
Título de Eleitor nº
Domicílio Eleitoral: [Município, UF].
2. Eis o modelo do e-mail aos Deputados Federais e Senadores:
Exmo(a). Sr(a). Deputado(a) Federal,
Exmo(a). Sr(a). Senador(a),

Peço, através deste e-mail, que V.Exa. interceda junto à Presidência da República que seja dado aos cidadãos cristãos desta nação, sejam eles católicos, ou protestantes de quaisquer denominações, o direito de seus representantes serem recebidos e ouvidos pela Presidenta Dilma Rousseff, tendo a oportunidade de demonstrarem nossa indignação e de contribuirmos positivamente para debatermos a cerca dos rumos da política e da sociedade brasileira, de forma justa, sem preconceito religioso.

Peço que observe que a Presidenta Dilma Rousseff teve o apoio das principais lideranças cristãs desta nação para sua candidatura em encontro realizado em 29 de setembro de 2010, no qual a Presidenta Dilma Rousseff concedeu entrevista coletiva registrada no seguinte link: http://www.youtube.com/watch?v=W8typC73N9Y.

Declaro que apoio a Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff de autoria da Dra. Marisa Lobo Franco Ferreira Alves, publicada em http://bit.ly/12a0kux, à qual, subscrevemo-nos eu e minha família.

Respeitosamente,

[NOME]
RG. nº
Título de Eleitor nºDomicílio Eleitoral: [Município, UF].

* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

Graça e paz!

sábado, 29 de junho de 2013

Um vídeo histórico*

Por Ana Mônica Jaremenko*

Ontem, dialogando com Reinaldo, comentei sobre a "Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff", de autoria de Marisa Lobo, e que eu e meu amado esposo subscrevemos e incentivamos todos a fazê-lo.


Hoje, pensando com meu chapéu, lembrei do encontro da então candidata à Presidência da República em 2010, Dilma Rousseff, com lideranças cristãs, em 29 de setembro daquele ano, há apenas 4 dias das eleições.


Então, resgatei o vídeo em que ela, rodeada de líderes religiosos de nossa nação, concedeu entrevista à imprensa. Considero o vídeo histórico, haja vista as promessas feitas. Um documento que devemos usar e cobrar o que nele está registrado, o que entre as 4 paredes foi pactuado com os participantes do encontro.


* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

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quarta-feira, 26 de junho de 2013

PEC 37/2011 arquivada*



Por Ana Mônica Jaremenko*

A PEC 37/2011 caiu. Foi rejeitada pelo Plenário da Câmara dos Deputados em Sessão Deliberativa Extraordinária, ontem, 25 de junho de 2013. Faço questão de informar esse detalhe. No dia anterior, recebemos a notícia que a sessão para apreciação da PEC 37 seria adiada. Muitos então se acomodaram, com a sensação de que haveria mais tempo para explicar às pessoas o motivo para serem contra a PEC 37 e buscar mais apoiadores para a Petição.

Durante os últimos dias, como resultado do clamor público, vários Deputados que antes apoiavam a PEC 37 começaram a pedir a retirada de suas assinaturas da referida proposta. Eu mesma enviei e-mail a cada um dos 513 Deputados Federais solicitando que votassem contra a PEC 37/2011 Recebi resposta de alguns deles. A ação de enviar e-mail's aos Parlamentares é válida. Funciona. Fica evidenciado a eles que estamos acompanhando cada passo que dão no Congresso Nacional.

Porém, ontem, no início da noite, senti como se tivessem puxado o tapete debaixo dos meus pés. Recebi a notícia de que a PEC 37 seria votada ainda naquela noite. Cheguei a sentir-me traída. Era uma Sessão Extraordinária. O risco da PEC 37 ser aprovada era ainda grande, a despeito da vontade popular.

Qual não foi a minha surpresa ao final da Sessão Extraordinária! A PEC 37 caiu! Dos 513 Deputados Federais, 442 participaram da sessão. Destes, somente dois se abstiveram do voto e nove votaram a favor. Um que votou a favor é o Deputado Federal João Campos (PSDB/GO). Conheço o nobre Deputado e respeito o posicionamento dele, apesar de não concordar com seu ponto de vista sobre esse assunto. Ele sempre expressou seus argumentos em favor da tal proposta, o que me faz respeitá-lo mais ainda por manter seu discurso mesmo com os ventos terem mudado de direção. É um cristão verdadeiro, para quem o sim é sim e o não é não. Fico feliz de ver que os demais Deputados da bancada goiana votaram contra a PEC 37 Poucas vezes tenho tido orgulho dos representantes goianos no Congresso, tanto por considerarem a vontade do povo como por defenderem suas posições, mesmo que essas sejam contrárias aos anseios populares, sempre usando de argumentos lógicos, é claro.

Mas, a luta não para por aqui. Ela é permanente. Temos aprendido o caminho para fiscalizar o legislativo. E isso em qualquer instância. É nosso dever como cidadãos. É exercício de cidadania. É nosso legado às futuras gerações.

Clicando na imagem que encabeça esse post, você poderá acompanhar como foi a tramitação da PEC 37/2011 na Câmara dos Deputados. E na coluna da direita deste Blog, você poderá continuar a acompanhar o trâmite de outras propostas legislativas.

Aos legisladores, deixo a seguinte citação bíblica:
Isaías 10:01
Aos membros dos Ministérios Públicos um pedido: continuem sendo a voz e os olhos do povo brasileiro! Ajam com justiça e temor a Deus!


* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Amordaçada*

Por Ana Mônica Jaremenko*

É como estou me sentindo. AMORDAÇADA! Há alguns dias, meu Facebook foi bloqueado quando eu divulgava o post Contra a legalização da prostituição. #NãoPL4211 Assine a Petição! E eu só #compartilho com quem está em meu rol de amigos!!! Ao mesmo tempo, meu Twitter foi suspenso. Eu twittava o link do post aos meus seguidores e aos que sigo.
O acesso ao Twitter foi logo restabelecido, após eu me manifestar e cobrar ações do site. No Facebook, demorou um pouco mais.
Ontem, divulgando o post Fogo destrói carro da TV Record...*, tive novamente meu Twitter suspenso e estou impedida de realizar algumas ações no Facebook.
Pergunto a mim mesma como exercer meu direito constitucional de liberdade de opinião, de liberdade de expressão? O Brasil é ou não é uma democracia?
Sinto como se estivesse sofrendo perseguição política. Até parece que só serei considerada cidadã se concordar com o partido no poder. Mas, isso não vai acontecer. Até parece que estão me dando motivo para pedir asilo político em algum país mais democrático.
Ontem, outra página do Grupo Jaremenko foi invadida por hacker. E é um Blog de evangelização cristã, o Blog MISSÃO MARCOS 16:15! A que ponto chegamos! A informação que aparecia na tela era de que o Blog havia sido cancelado. O Blog foi restaurado após muito esforço. O IP do computador que possivelmente cancelou o Blog já foi identificado, (e imaginem!) um IP localizado em uma cidade do interior de Goiás, acima de qualquer suspeita: Quirinópolis. E a MISSÃO MARCOS 16:15 não faz campanha política, só prega a Palavra de Deus!
Sim, sinto que estou AMORDAÇADA. Mas, não estou intimidada.
Não me calarei.
* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Clamor perseverante*

Por Ana Mônica Jaremenko*

Hoje, recebi duas notícias.

A primeira, veio com esse cartaz, levantando um clamor pelo Brasil. Apesar de trazer um período determinado impresso, penso que devamos fazer com que esse clamor seja permanente. Os apelos que faço aqui no Blog por justiça, para que o cristão manifeste posicionamento político, para que acompanhem as atividades legislativas, para que assinem as petições que promovo, são visando a esse clamor pelo Brasil.

A segunda notícia, e que me deixou feliz, foi uma atualização da Câmara sobre a tramitação de alguns Projetos. Neste caso, sobre o Projeto de Lei 4.211/2012, que regulamenta as atividades dos profissionais do sexo, de autoria do Deputado Federal Jean Wyllys (PSOL/RJ). O relator desse Projeto, o Deputado Federal Pastor Eurico (PSB/PE) entregou seu relatório à Comissão de Direitos Humanos e Minorias - CDHM. E seu voto é contra o PL 4211/2012. Considero isso um passo para a vitória da dignidade humana nessa questão de exploração sexual no Brasil. Uma vitória para a nossa nação e para as famílias brasileiras. Leia AQUI a íntegra do parecer do relator.


Mas, não devemos nos conformar com esse passo. Não podemos nos acomodar. Ainda há uma longa jornada até o arquivamento definitivo desse Projeto. Por isso, peço a você, amigo leitor, que assine a Petição #NãoPL4211 e que continue campanha nas redes sociais. Que também entre em contato com os Deputados Federais. Veja post Contra a legalização da prostituição, onde disponibilizo modelo de e-mail a ser enviado aos Congressistas, bem como o endereço eletrônico de cada um deles.

O momento agora é para perseverarmos no propósito de vermos o arquivamento definitivo do PL 4211/2012.
"Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta."
* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

#NãoPEC37 - Data Marcada*

Por Ana Mônica Jaremenko*

275.314 assinaturas até a publicação deste post.

* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Contra a legalização da prostituição*


Por Ana Mônica Jaremenko*


Aqui estou eu novamente às voltas com uma aberração: a legalização da prostituição. Erroneamente considerada a profissão mais antiga do mundo. Na verdade, a mais antiga profissão é a de jardineiro. O bom Deus, ao criar  homem, colocou-o no jardim do Éden, para cuidar dele e cultivá-lo (Gênesis 02:15).
Sim, a mais antiga profissão é a de jardineiro, um precursor do agricultor. Outro erro que geralmente cometem é dizer que prostituta é "mulher de vida fácil". Sinceramente, imagino que não seja nada fácil entregar seu próprio corpo como uma coisa, uma mercadoria para satisfazer os desejos do consumidor final. Desejos que provavelmente não são os dela, a prostituta. Praticar sexo, às vezes de forma esdrúxula, só para satisfazer as fantasias e barbáries de pessoas que não respeitam o próximo. Afinal, estão usando de um ser humano sem se preocupar com seus sentimentos ou reais necessidades. E envolve os homens, também.
O Projeto de Lei 4.211/2012, de autoria do Deputado Federal Jean Wyllys (PSOL/RJ), conhecido como Projeto de Lei Gabriela Leite traz em sua redação alguns argumentos que seriam até cômicos se o caso não fosse tão triste.

No art. 2º, o autor afirma que "é vedada a prática de exploração sexual". Em parágrafo no mesmo artigo, ele explica o que seria exploração: apropriação total ou maior que 50% do rendimento de prestação de serviço sexual por terceiro. Ora, então o cafetão ou a cafetina poderiam cobrar até 49,99% do "faturamento" da "trabalhadora"??? Isso não parece exploração? Outra forma de exploração, segundo o Exmo. Sr. Wyllys é forçar esse profissional do sexo ao trabalho sob grave ameaça ou violência. Sinceramente, fico a pensar por que o Exmo. Sr. Wyllys diz que os evangélicos é que são hipócritas.

No Projeto de Lei do nobre Deputado, o profissional do sexo poderá prestar seus serviços "como autônomo ou coletivamente em cooperativa". Ai, ai, ai... Neste ponto do texto, estou tentando não ser irônica, mas está ficando difícil eu me conter.

Por fim, o Exmo. Sr. Deputado propõe "aposentadoria especial aos 25 anos" para os profissionais em questão. Não é que eu me veja discriminada em relação à previdência social. Terei de trabalhar por 30 anos ou pelo menos até os 60 anos de idade para receber a mísera aposentadoria. O profissional do sexo, considerando que começasse a atuar no ofício aos 18 anos, iria aposentar aos 43 anos! Eu já estou com 47 anos e longe do balcão do INSS... Porém, não me iludo pensando que estou na profissão errada.

Para a mídia, o discurso do Exmo. Sr. Deputado é de que a aprovação do projeto seria urgente, haja vista o período de eventos esportivos internacionais que se aproximariam e que aumentariam a demanda pelos serviços terceirizados do sexo. Ele alega que o PL 4.211/2012 sendo aprovado geraria ambiente mais seguro para os profissionais do sexo. Contudo reafirma o verdadeiro interesse na questão: a circulação de moeda estrangeira em maior volume no mercado. Isso sim é que eu chamo de hipocrisia.

Regulamentar essa "profissão" seria a solução? A meu ver, parece prorrogar a escravidão dessas pessoas que se sujeitam à humilhação, à degradação humana, ao pisoteio de sua própria auto-estima, muitas das vezes para por o pão na boca dos filhos, para suprir sua própria subsistência. Colocar uma prática humilhante e degradante no lugar em que o Estado deveria estar atuando com geração de emprego e renda não parece ser solução.

Hoje, iniciei uma Petição Pública contra a aprovação do PL 4.211/2012. Peço a você, leitor, que também assine a Petição Pública contra o PL 4.211/2012. Recrute seus conhecidos e incentive-os a também assinar a Petição.

Enviem e-mail's ao maior número de Deputados Federais possível - no mínimo ao Deputado Federal em quem você votou na última eleição. Lembra quem foi? Envie também e-mails aos Senadores. Garanto que funciona. Vale a pena. Nos casos das Petições contra o PEC 37/2011 e a favor do PLS 145/2011, recebi em meu e-mail pessoal resposta de alguns parlamentares. Segue sugestão de e-mail a ser enviado aos parlamentares.

Modelo de e-mail a ser enviado a Deputados Federais e Senadores:
Assunto: Vote CONTRA a aprovação do PL 4.211/2012. Vote CONTRA a legalização da prostituição. #ContraPL4211/2012. 
Para:
Exmo(a). Sr(a). Deputado(a) [Nome do(a) Deputado(a)
Exmo(a). Sr(a). Senador(a) [Nome do(a) Senador(a) 
Vote CONTRA a aprovação do PL 4.211/2012. Vote CONTRA a legalização da prostituição. #ContraPL4211/2012. 
A regulamentação da prostituição pode levar à legitimação e naturalização de um modelo de sexualidade opressor. É enganoso o argumento de que as pessoas que adotassem a prática da prostituição teriam um ambiente seguro para a prestação de serviços sexuais. Essa proposta serviria apenas para transformar o Brasil em um destino para o turismo sexual. É de franco conhecimento que a atividade de prostituição está diretamente ligada ao tráfico de drogas e de seres humanos, em especial de mulheres. A atividade de prostituição iria incentivar a prática de pedofilia e da prostituição infantil. 
O art. 196 da Constituição da República Federativa do Brasil garante que o Estado deve promover políticas públicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e a regulamentação da prostituição contribuiria para o aumento da ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis, sobrecarregando o sistema público de saúde, já tão debilitado em nosso país, contribuindo para o aumento de casos de gravidez indesejada e, consequentemente, para o caso de práticas abortivas, sobrecarregando também o sistema público de saúde. 
O Estado tem o dever de proporcionar emprego e renda aos cidadãos brasileiros de forma a que a cidadã e o cidadão brasileiros não sintam-se oprimidos e com sua auto-estima ferida. As Leis devem ser criadas para regulamentar costumes que não firam a moral individual e coletiva. Um dos fundamentos de nossa nação é a dignidade da pessoa humana, conforme está na Constituição da República Federativa do Brasil, e seu art. 1º inciso III. 
A atividade de prostituição expõe quem a pratica a tratamento desumano e degradante e a Constituição da República Federativa do Brasil garante, no art. 5º, inciso III, que ninguém será submetido a tratamento desumano ou degradante. No art. 201 § 1º vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários da Previdência Social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. Ora, o PL 4.211/2012 propõe aposentadoria especial aos 25 anos aos praticantes da atividade de prostituição, sobrecarregando, assim, o sistema previdenciário nacional. Além do mais, se a atividade de prostituição expõe seus adeptos a risco à saúde, acreditamos então que essa atividade deva ser desestimulada. 
Vote CONTRA a aprovação do PL 4.211/2012. Vote CONTRA a legalização da prostituição. #NãoPL4211. 
Respeitosamente, 
[Seu Nome]
RG. nº
Título de Eleitor nº
Domicílio Eleitoral: [Município/UF]

Dica: envie e-mail's um-a-um. Não envie e-mail para vários Deputados e/ou Senadores de uma só vez, pois o sistema de informática do Congresso considera como spam e sua mensagem não alcançará o destinatário. Dá um pouquinho de trabalho, mas é pelo Brasil, pelo nosso presente e pelas gerações futuras.

Assine a Petição Pública contra o PL 4.211/2012 e faça a campanha #NãoPL4211 no Twitter e no Facebook. Outra campanha sobre o mesmo assunto nas redes de sociais é #ForaPLGabriela. Converse sobre este assunto com as pessoas de seu convívio. Exerça sua cidadania. E manifeste-se a favor da dignidade humana, da família, dos princípios cristãos e da Constituição.


Eu e meu amado esposo já assinamos.

* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

Graça e paz!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

#EVD Eu Voto Distrital.**

Por Ana Mônica Jaremenko*

Resolvi aderir à campanha do voto distrital. O motivo de não tê-lo feito até agora foi por pura falta de conhecimento. No site #EuVotoDistrital encontrei uma fonte segura de informação sobre esse assunto e que sintetizo aqui.
O voto distrital facilita a comunicação dos cidadãos com seus representantes e estimula a participação das pessoas na vida política.

Hoje no Brasil, temos 81 Senadores, 513 Deputados Federais, 1,059 Deputados Estaduais e 56.810 Vereadores.  Dos 513 Deputados Federais, apenas 38 foram eleitos com votos próprios. Isso justifica o nosso Congresso não representar os interesses da nação brasileira. Com um número tão grande de legisladores, fica impossível acompanhar o processo legislativo. Ao se definir um representante específico para cada região, fica mais fácil para a população fiscalizar e cobrar o seu político.

Com o voto distrital, o candidato não precisa percorrer todo o estado (ou cidade) atrás de votos, diminuindo assim os gastos de campanha. Campanhas mais baratas refream a corrupção e abrem chance para a eleição de lideranças locais, além de incentivarem o debate de propostas.

O voto distrital criará um sistema partidário mais forte, um poder legislativo mais coeso e uma nova dinâmica de governabilidade. Os partidos, grandes ou pequenos, enfrentarão o saudável desafio de atrair a população para suas causas, exercendo na prática o que dizem acreditar. Aumenta o contato entre políticos e eleitores, colocando a agenda legislativa mais próxima dos desafios e necessidades da sociedade. Com isso, aumenta também a credibilidade das instituições partidárias e do Legislativo.
A aproximação entre os eleitores e seus representantes torna o Poder Legislativo mais autônomo face ao Executivo, contribuindo para o equilíbrio entre os três Poderes. Os projetos de lei, que hoje são preponderantemente elaborados pelo Executivo, passarão a ser cada vez mais de iniciativa dos legisladores, refletindo mais de perto os interesses da população.

voto distrital pode ser o primeiro passo em direção a uma política mais participativa, em que os cidadãos tenham instrumentos simples e diretos de orientar o processo político. Não é a solução da democracia: a adoção de um sistema não resolverá todos os problemas da política. O voto distrital é apenas um modo de tornar os problemas mais solúveis.

No Senado, está tramitando o PLS 145/2011, de autoria do Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB/SP), que institui o voto distrital em municípios com mais de 200 mil habitantes.

Sugiro que cada um de nós, além de votar no site #EuVotoDistrital, curta e compartilhe #EVD no Facebook e no Twitter.

Envie, também, e-mail's ao maior número de Senadores possivel - no mínimo aos Senadores nos quais você votou na última eleição. Lembra quais foram? Envie também e-mail's aos Deputados Federais.

Modelo de e-mail a ser enviado a Senadores e/ou Deputados Federais:
Assunto: Vote a favor do PLS 145/2011. Vote a favor do Voto Distrital. #EVD. 
Para:
Exmo(a). Sr(a). Senador(a) [Nome do(a) Senador(a)]
Exmo(a). Sr(a). Deputado(a) [Nome do(a) Deputado(a)] 
Vote A FAVOR do PLS 145/2011. Vote A FAVOR do Voto Distrital
O Voto Distrital criará um sistema partidário mais forte, um poder legislativo mais coeso e uma nova dinâmica de governabilidade, tornando o Poder Legislativo mais autônomo face ao Executivo, contribuindo para o equilíbrio entre os três Poderes, refletindo mais de perto os interesses da população e aumentando também a credibilidade das instituições partidárias e do Legislativo. 
Respeitosamente,
[Seu nome]
RG. nº
Título de Eleitor nº
Domicílio Eleitoral: [Município/UF]
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Eu e meu amado esposo já assinamos a Petição.

* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

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